Seu mídia kit está atraente?

por | out 7, 2021 | Meu Blog | 0 Comentários

O que é mídia kit?

Dentro do contexto de publicidade, mídia kit é um documento criado por veículos de mídia para ser disponibilizado a anunciantes. Possuem informações importantes para ajudar no melhor planejamento de campanhas pelos anunciantes, como tipos e formatos de anúncios e seus respectivos custos.

No contexto de trade marketing, não é muito diferente. Uma das fontes de captação de verba dos varejistas e demais formatos de canais de venda e distribuição, é a venda de ferramentas de visibilidade e de ações que ajudam a impulsionar o sell out dos produtos. Portanto, no contexto de trade marketing, o mídia kit é um documento desenvolvido pelos canais de venda que contempla tipos e formatos de ferramentas que ajudam a gerar maior visibilidade e destaque às marcas e aos produtos das indústrias, com o intuito de impulsionar as vendas.

Como elaborar um mídia kit vendedor?

Construa uma introdução atraente

Uma boa introdução é o primeiro passo para atrair a atenção do leitor. Dessa forma, é importante, logo no começo, já esclarecer o que é o material e mostrar os benefícios e ganhos que a indústria pode ter ao investir. Como sugestão, o conteúdo de introdução deve apresentar:

  • o que o material oferece;
  • como o mídia kit beneficia a indústria;
  • principais dados e destaques do seu negócio, reforçando a ideia de que você é um bom parceiro para a indústria investir a verba;
  • contatos dos responsáveis para esclarecimento de dúvidas.

Deixe as informações sobre as ferramentas e ações bem claras

Sejam espaços em loja, formatos de anúncios em encartes, campanhas ou formatos de ações, as ferramentas de visibilidade e as iniciativas ofertadas no mídia kit devem estar claras. Assim sendo, na apresentação de cada ferramenta e ação, vale considerar:

  • um título objetivo e esclarecedor;
  • uma boa imagem ilustrando a iniciativa;
  • uma descrição clara, detalhando o que é e o que contempla a iniciativa;
  • dados e cases que reforcem os benefícios de fazer uso da ferramenta/ação e como trazem retornos em venda, visibilidade, incremento em sell out;
  • as especificações (dimensões, formatos, tipos etc);
  • o valor do investimento (detalhando o período e a abrangência da ação – número de lojas, bandeiras etc – contemplados no investimento).

Organize a apresentação das ferramentas e ações por perfil

Os tipos de ferramentas e ações variam. Por exemplo, podem ter iniciativas que são específicas para execução no e-commerce. Outras são relacionadas a eventos. Há ainda ferramentas específicas de mídia impressa. Estruturar um sumário que direcione o leitor por perfil de iniciativa pode facilitar o processo de entendimento. Abaixo algumas sugestões de agrupamentos (existem inúmeras possibilidades, a depender, inclusive, do perfil de canal. A ideia aqui é apenas contribuir com uma inspiração):

  • mídia impressa em loja (revistas, encartes, tablóides etc);
  • espaços para visibilidade das marcas em loja (vitrines, painel backlight, visibilidade em cupom fiscal etc);
  • espaços para pontos extras em loja (ilha, ponta de gôndola, balcão, checkout etc);
  • ações de abordagens diretas com o consumidor (CRM, degustação, demostração de produtos, entrega de amostras etc);
  • visibilidade no ecommerce (banners, botões, store-in-store etc);
  • eventos.

Faça uma breve apresentação vendedora introduzindo cada grupo de ferramentas e ações

A cada bloco de iniciativas, vale fazer uma breve apresentação do que caracteriza àquele grupo e destacar os ganhos que a indústria tem ao investir naqueles formatos de ações. Por exemplo, ao investir em pontos extras, a indústria tem a possibilidade de promover a compra por impulso destacando seus produtos em pontos quentes da loja.

Construa “pacotes de ações” e organize cada um em diferentes perfis de planos

Estruturar planos diferentes e que tenham a flexibilidade de adaptação para as diferentes necessidades de cada perfil de indústria pode ser uma oportunidade ganha-ganha. Aqui, a dica é não construir modelos de planos muito engessados, com ferramentas fixas. Uma sugestão seria incluir, talvez, planos em que a indústria pudesse ter a flexibilidade de escolher diferentes perfis de ferramentas dentro de cada um dos blocos. E cada um variar a precificação a partir do seu modelo. Nomear cada plano por perfil, como “plano ouro”, “plano prata”, plano bronze”, por exemplo, pode facilitar o entendimento da indústria sobre o que ela pode esperar em cada um dos perfis.

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